Neuropatia ou
transtorno/distúrbio neurológico é um termo geral que se refere a doenças ou
problemas no funcionamento dos nervos (patologias).
Nervos podem ser
comprometidos por problemas genéticos, por infecções,
toxinas, drogas, Sabemos que as patogenias acontecem por algo estranho em nosso organismo. - infecções virais e bacterianas podem causar neuropatia
periférica, incluindo a doença de Lyme, herpes, vírus de Epstein-Barr,
vírus da hepatite C,hanseníase, difteria HIV e outros.Toda inflamação e infecção está acompanhada de micro - organismos patogênicos como parasitas.vírus, fungos e bactérias . Veja o GFU ajudando !!
A Terapia pela Eletroterapia vai dar as condições para que nosso corpo se equilibre combatendo as causas que geram os sintomas e as doenças.
Lesões físicas ou mesmo por reações do próprio organismo. Traumas, como acidentes, quedas ou lesões esportivas podem romper ou danificar os nervos periféricos. Pressão sobre os nervos podem resultar da repetição excessiva de movimentos, como por exemplo, a digitação e sandálias que forçam os dedos e a planta dos pés.
A Terapia pela Eletroterapia vai dar as condições para que nosso corpo se equilibre combatendo as causas que geram os sintomas e as doenças.
Lesões físicas ou mesmo por reações do próprio organismo. Traumas, como acidentes, quedas ou lesões esportivas podem romper ou danificar os nervos periféricos. Pressão sobre os nervos podem resultar da repetição excessiva de movimentos, como por exemplo, a digitação e sandálias que forçam os dedos e a planta dos pés.
O surgimento de tumores pode colocar pressão sobre os nervos
próximos a ele. Tanto os tumores benignos quanto os malignos podem contribuir
para a neuropatia periférica.
Doença renal, doença hepática, doenças do tecido conjuntivo,
hipotireoidismo e amiloidose também podem causar neuropatia periférica.
Como o aparelho de ELETROTERAPIA - GFU pode nos
ajudar? Com
a oxigenação sanguínea que o uso do aparelho proporciona, com a retirada dos
metais pesados, químicas e toxinas seu sangue deixa de ficar ácido e os micro
organismos causadores das doenças não encontram um habitat para sobreviverem.
Os
parasitas, vírus, fungos e bactérias procuram um sangue ácido- vivem bem e se
proliferam com facilidade neste meio.
e mail: helofontoura@hotmail.com
Em casos de Diabetes:O Diabético tem um sangue
acidificado e por esse motivo é que a Diabetes acaba promovendo patogenias em
diversos órgãos. O uso constante do
aparelho promove a limpeza das toxinas provenientes das bactérias (o diabético
tem um sangue bastante ácido e por esse motivo é um hospedeiro para os
diversos micro organismos que causam as diferentes patogenias). O foco na
Diabetes é manter um pH neutro e um sangue bem limpo. Os remédios e a Insulina
promovem uma alta toxidade ao sangue. Vários casos de dependentes de insulina
que deixaram de usá-la. Monitore com mais frequência sua glicemia.
Colocando abaixo " Sugestões de Tratamento". E abaixo sobre os Exames:
Eletroneuromiografia -Eletromiografia.
Colocando abaixo " Sugestões de Tratamento". E abaixo sobre os Exames:
Eletroneuromiografia -Eletromiografia.
SUGESTÕES
- O sangue cheio de impurezas e viscoso não circula
direito: limpe o sangue RETIRANDO OS METAIS PESADOS, TOXINAS E QUÍMICAS USANDO
A ELETROTERAPIA. Caminhe, tome água boa e se alimente em horários regulares. O
ideal é comer sem pressa e mastigar direitinho.
- Tenha uma alimentação mais saudável com frutas,
legumes, raízes e hortaliças. Dê preferência
aos produtos orgânicos vai ajudar a fortalecer todo o seu corpo e as paredes
dos vasos sanguíneos.
- Não cruze as pernas, estique-as sempre, fazendo
movimentos circulares com os pés.
- Evite o uso de anticoncepcionais e medicamentos
que prejudicam a circulação e acidificam o seu sangue.
- O ideal é estar com o peso correto. O que vai
variar de pessoa para pessoa ( como sempre coloco ... cada um é um ) O estar
acima o abaixo do peso ideal para você mostra que seu corpo está em, não fique
muito tempo de pé.
- Pratique exercícios físicos regularmente, ou faça
caminhadas diárias.
-Deficiências de Vitaminas B, incluindo B-1, B-6 e
B-12, são importantes para a saúde do nervo. Estou colocando em outro tópico um
estudo sobre essas vitaminas.
- Vale pesquisar sobre A vitamina E e sobre a
niacina.
Uma dieta com fritura ou muito sal, por exemplo,
não faz bem para ninguém. Combine os alimentos, as cores e os sabores e COMA
COM PRAZER!
Existem vários tipos diferentes de neuropatias. Eles incluem:
·
Periférico: Dor e dormência nas
extremidades incluindo braços, pés, pernas, mãos e dedos.
·
Proximal: Dor e dormência nas pernas,
especificamente nas nádegas, coxas e quadris.
·
Autonômico: Danos aos nervos do
sistema nervoso autônomo que controlam a resposta sexual, sudorese, função
urinária e digestiva.
·
Focal: perda súbita de função nos
nervos causando dor e fraqueza dos músculos
Além de gerenciar seus níveis de glicose no sangue, é importante prestar
atenção aos seus pés e pernas. Nervos nas pernas e pés podem ser
danificados, o que pode levar a sentimento reduzido. Isso significa que
você pode não perceber se você cortar ou ferir o pé ou perna.
Neuropatias classificadas de acordo com a causa e localização dos nervos
que são afetados ou pelas características da lesão.
·
Neuropatia central: Quando afeta o sistema
nervoso central, ou seja, encéfalo ou medula espinhal.
·
Neuropatia
periférica: Quando afeta o sistema nervoso periférico, como nervos de braços e
pernas.
·
Neuropatia
autonômica: Quando afeta o sistema nervoso autônomo, que controla órgãos como
coração, pulmões, intestinos, bexiga ou genitais.
Dependendo
da intensidade e amplitude:
·
Mononeuropatia: Afeta apenas um nervo,
por exemplo, apenas o nervo carpiano, o nervo cubital ou nervo radial.
·
Mononeurite múltipla: Um nervo em um local e outro nervo em outro
local, por exemplo, um no braço e outro na perna.
·
Polineuropatia: Afeta vários nervos
no mesmo local, por exemplo, paralisando um braço todo.
·
Polineurite múltipla: Vários nervos em um locais diferentes, geralmente
por uma doença sistêmica que degenera os nervos ou células gliais.
Dependendo
dos nervos afetados:
·
Motora: Causa problemas no controle dos movimentos voluntários.
Nervos do sistema motor: São responsáveis
por ativar nossos músculos e o controle de movimentos. A neuropatia nesse caso
inclui sintomas como fraqueza muscular e paralisias.
·
Sensitiva: Causa problema na percepção de toque, pressão, temperatura, dor e
vibrações.
Nervos sensoriais:São responsáveis por coletor as informações
sensitivas ao corpo, como toque, por exemplo. Se a neuropatia atingir esse
sistema, podem ocorrer sintomas
como:
- sensação de dormência e
formigamento nas mãos e nos pés, que podem se espalhar para braços e pernas;
- dores agudas, como se fossem
choques, e sensação de queimação;
- extrema sensitividade ao toque;
- problemas de coordenação.
·
Vegetativos: Controlam órgãos inconscientes autônomos como batimento cardíaco, peristaltismo e respiração.
Nervos do sistema autônomo: São responsáveis pelo sistema e reações internas
do corpo, como
digestão e pressão sanguínea. A neuropatia, se atingir este sistema, causa os seguintes sintomas:
- intolerância e desconforto ao
calor;
- problemas na bexiga, no intestino
e no sistema digestivo como um todo;
- vertigem e tontura causada pelas
alterações na pressão arterial.
Eletroneuromiografia -
Eletromiografia
A eletroneuromiografia - ou eletromiogragia (EMG) - é o método de estudo
neurofisiológico
usado no diagnóstico e prognóstico das lesões do sistema nervoso periférico. A eletroneuromiografia, considerada uma extensão do exame neurológico, compreende o registro gráfico da atividade elétrica dos nervos (estudos de condução nervosa) e dos músculos (eletromiografia). O objetivo do exame é localizar a lesão no sistema nervoso periférico, prover informações sobre a fisiopatologia das lesões, avaliar o grau de comprometimento e o curso temporal da lesão. Fisiopatologia é o estudo das funções anormais ou patológicas dos vários órgãos e aparelhos do organismo. Indicação: para diagnóstico de doenças que afetam todo o sistema nervoso periférico, como as células do corno anterior da medula, as raízes motoras, os plexos, os nervos periféricos, a junção neuromuscular e os músculos. Como é realizado esse exame? O exame é realizado em duas etapas: Inicialmente é feita a estimulação dos nervos periféricos, sensitivos e motores, por meio do uso de uma corrente elétrica de intensidade suficiente para gerar uma resposta consistente, porém suportável para o paciente. A seguir, é utilizado um eletrodo de agulha descartável, que por meio da análise da fibra muscular, auxilia na determinação da gravidade dos problemas identificados na primeira parte do exame e a identificação de patologias de medula espinhal, raízes motoras e da própria fibra muscular.
1.
Estudo dos nervos periféricos:
aplica-se estímulo elétrico registrando a resposta do
nervo estudado (potencial de ação) que é analisado pelo neurofisiologista clínico, comparando-se com o lado contralateral, bem como os valores padronizados de referência.
Eletromiografia (EMG)
2.
Estudo dos músculos: utilizando-se
eletrodos de agulhas pequenas, os quais são
inseridos nos músculos para registro de atividade elétrica muscular em repouso e durante a contração.
Seu objetivo principal
é analisar a velocidade de condução elétrica e o estado das
unidades motoras, ou seja, detectar lesões do sistema nervoso periférico e muscular localizando a lesão dentro da unidade motora, assim como quantificar tal lesão, o que permite ao médico fazer o diagnóstico e prognóstico do paciente, ao elucidar o tipo de patologia (axonal, desmielinizande ou mista) e o tempo de evolução da mesma (aguda ou crônica).
Uma pequena agulha fina, ligada por
fios ao equipamento de exame, é inserida
através da pele nos músculos específicos de cada segmento a ser examinado. Não há injeção de medicamentos ou aplicação de estímulos elétricos. A EMG baseia-se na análise do funcionamento das unidades motoras: célula nervosa denominada neurônio motor inferior e o conjunto de fibras musculares por ele inervadas.
A EMG se fundamenta no disparo dos
neurônios motores e na propagação deste
estímulo nervoso para todas as fibras musculares inervadas por este.
A atividade elétrica gerada pelas
fibras musculares próximas a este eletrodo de agulha
é analisada no repouso muscular, contração leve e contração máxima.
A atividade elétrica captada é
exibida num monitor em forma de ondas e um amplificador
de áudio é também utilizado. As características da onda e do som dos potenciais elétricos fornecem informações sobre a capacidade do músculo de responder adequadamente quando os nervos são ativados.
Na EMG registramos os
potenciais de ação das fibras musculares com um eletrodo de
agulha intramuscular para diferenciar: se a doença é miogênica ou neurogênica; Avaliar a intensidade do problema; estimar o tempo aproximado de evolução da doença; e determinar sua localização.
Quando introduzimos um
eletrodo de agulha no músculo conseguimos captar os potenciais
de ação de um conjunto de 12 a 15 fibras musculares que estão ao alcance do eletrodo (aproximadamente 0,5 a 1mm de diâmetro) que pertencem a uma mesma unidade motora.
A unidade motora possui
um diâmetro de 1cm, aproximadamente. É importante lembrar que a
razão de inervação varia muito de um músculo para outro, e que a distribuição espacial da unidade motora vai além da área de registro do eletrodo de agulha. Assim sendo, não é possível registrar todas as fibras musculares da unidade motora, nem mesmo toda a extensão do músculo.
O que se obtém são
amostras de áreas com 1mm de diâmetro. Existem diferentes tipos de
eletrodos, o concêntrico registra a diferença de potencial entre sua ponta (G1) e sua parte externa (G2), e o monopolar a diferença de potencial entre a ponta do eletrodo e um eletrodo à distância colocado na superfície.
O somatório dos potenciais de ação das fibras
musculares de uma mesma unidade motora, que
estão na área de alcance do eletrodo, contraindo quase simultaneamente irá formar o potencial de ação de unidade motora (PAUM). A amplitude e a duração do PAUM dependem, portanto, da área de captação do eletrodo (tipo de eletrodo), do número de fibras musculares da mesma unidade motora que estão na área de captação do eletrodo, da distância entre o eletrodo e as fibras musculares e da sincronia da contração destas fibras musculares (dispersão).
A EMG convencional
compreende 4 etapas de análise:
1) Observação da
atividade de inserção do eletrodo;
2) Observação de
potenciais espontâneos em repouso;
3) Observação do PAUM
durante mínima contração (morfologia);
4) Observação do
recrutamento dos PAUM desde o esforço mínimo até o máximo.
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